sem vigília a palavra se desgarra
lacra as sobras de vida em mim
inunda olhares e se debruça no poema
sobre os ossos da memória em estio
tudo teu é soterrado:
_ tua voz
_ teu cheiro
_ teu veneno
lacra as sobras de vida em mim
inunda olhares e se debruça no poema
sobre os ossos da memória em estio
tudo teu é soterrado:
_ tua voz
_ teu cheiro
_ teu veneno
de teu rosto já não me lembro
perdi lembranças das tuas mãos
esqueci o amanhecer de teus olhos
o passado não me abre suas portas
nem me diz por onde caminhas
mas...
_ainda te pressinto em cada esquina!
nanamerij
fevereiro/2008
nanamerij
fevereiro/2008
2 comentários:
nanamerij
que bom rellê-la na slinhas internéticas. grato pelo seu comentário.
apareça lá, na Escritas.
beijão grande
josé félix
irei sim,caro Félix,tão logo acalme minhas tempestades.carinhos,nana
Postar um comentário